Dicas da Tailandia – tudo para a sua viagem para o Sudeste Asiático. Encontre dicas de Bangkok, Chiang Mai e as melhores praias, como Railay Beach e Phi Phi Islands (Krabi).
Enfim… Tailândia! Há muito tempo sonhava em conhecer esse país. Era a minha 1ª opção de destino para a lua de mel (aliás, de muuuuitos casais), mas como nos casamos no final de setembro, não arriscaríamos ir para tão longe justo na época com a maior incidência de chuvas do ano (as famosas monções). Então trocamos Thai pelo combo “Índia + Maldivas” (países que também sofrem com as monções asiáticas, mas em intensidades e meses diferentes), e foi simplesmente MARAVILHOSO.
[Já viu os posts? Clique aqui para ler sobre Índia e aqui para Maldivas]
Não cancelamos a Tailândia, e sim, adiamos. E então fizemos lá a nossa 2ª lua-de-mel (na época certa, claro! Em março.). Quem segue o Instagram do blog (@lalarebelo) acompanhou um pouco das fotos maaaaraaaavilhosas que tirei por lá. É só procurar pela hashtag #lalanatailandia.
Uau!!! Que país! Tão completo, tão intenso e tão sereno… Paisagens, clima, costumes, atividades turísticas e comidas tão diferentes em cada cidade que estivemos, que pareciam até “mini-países” dentro de um. Tudo lindo, lindo! É mesmo como dizem… Uma excelente porta de entrada para começar a explorar a Ásia. Organizado e desenvolvido na medida, diria que a Tailândia já tem um pezinho no Ocidente, mas com aquela pitada de pimenta fooooorte, característica da região.
Fui embora de lá com a sensação de que a Tailândia é um país abençoado, farto… Tudo o que tem, tem em abundância. Seja no quesito religião, sorrisos, doçura ou até mesmo em culinária. O país é a melhor tradução possível para a expressão “All you can eat”. E naaaada tem a ver com hotéis all inclusive. É porque lá você verá carrinhos e barracas de rua por todos os lados, carregados de frutas lindas e coloridas, sucos, noodles, curries… Tudo muito LIMPO e saboroso. É sério! Pode comer a vontade! 🙂
Aqui vai nosso roteiro, que apelidei de “Destaques da Tailândia”:
Ia chamá-lo de “Tailândia Básica”, mas de básico não teve nada! rs.
- Metrópole: 2,5 dias em Bangkok (3 noites)
[acrescente +1 dia para ir a Ayutthaya] - Montanha: 2 dias em Chiang Mai (2 noites)
[acrescente +1 dia para uma day-trip a Chiang Rai & Golden Triangle] - Praias: 4 dias em Krabi (Railay Beach) com day-tour a Phi Phi Leh & Don (3 noites)
[se puder, considere ficar +1 ou 2 dias hospedado em Ko Phi Phi Don]
>> Ao final, acrescentamos 2,5 dias (3 noites) em Siem Reap, no Cambodia.
Muita gente também aproveita a viagem para conhecer o Laos, o Vietnã e até mesmo o Myanmar e Filipinas. Nós conhecemos o Vietnã e El Nido, nas Filipinas, em uma viagem no ano seguinte (leia os posts também!! Destinos lindos!!).
Quando escrevo sobre um país “diferentão”, principalmente no quesito “cultura”, como a Tailândia, gosto de fazer um post exclusivo de introdução. Assim sinto que ofereço ao leitor e ao futuro turista nesse novo país uma visão mais ampla. Dessa forma, é possível compreender melhor o destino e diminuir um pouco do “choque”. Chegar bem informado a um lugar muda completamente sua forma de enxergá-lo! É o que há!! 🙂
Então hoje começo a série de posts sobre TAILÂNDIA.
Para dicas mais aprofundadas, leia os posts sobre cada cidade tailandesa:
- Bangkok
Dicas de hotéis: Millennium Hilton e Ibis Riverside - Chiang Mai
Dicas de hotéis: Tamarind Village e De Lanna - Krabi & Phi Phi Islands
Dicas de hotéis: Rayavadee e Railay Bay
Overview
Um pouquinho de…
[GEOGRAFIA]
A Tailândia fica no Sudeste Asiático, fazendo fronteira terrestre com Cambodia, Laos, Myanmar (antiga Birmânia) e Malásia. Essa região, incluindo o Vietnã e excluindo a Malásia, também é comumente chamada de Indochina. O termo criado pelos franceses, na verdade, se refere apenas ao Cambodia, Laos e Vietnã, região colonizada por eles. O nome foi dado porque estes países estão “espremidos” entre duas grandes culturas asiáticas: a indiana, a oeste, e a chinesa, ao norte. A população da Tailândia, cuja capital é Bangkok, é de aproximadamente 67 milhões de habitantes, sendo que 75% é etnicamente tailandesa e 14% chinesa.
[CLIMA]
As temperaturas são altas o ano todo (15ºC – 35ºC), mas atenção com o período das monções (atenção quer dizer: FUJA DELAS! rs). As monções asiáticas são marcadas por chuvas fortes, inundações e ciclones tropicais. A época ideal para ir é de janeiro a abril, sendo os dois últimos meses os mais quentes. Nós fomos em março e foi perfeito. Claro que fez muuuuuuito calor (nada que a cuiabana/quase-panamenha aqui não tirasse de letra hehe), mas o céu estava MUITO AZUL T-O-D-O-S os dias. ZERO chuva.
[HISTÓRIA]
A história do país, que antes era chamado de Siam, é muito antiga, datada de 4.000 a.C., e um pouco confusa (na minha opinião), com diversos acontecimentos e reinados distintos. Apesar da história mais comum ser contada a partir da perspectiva da capital, o sul do país teve uma outra trajetória, diferente dos fatos que vou contar aqui.
Nosso guia em Bangkok, Mr. Pete, nos contou que o povo Thai vivia no sul da China e, em meados do Século 10, migrou para o que hoje chamamos de Tailândia, Myanmar e Laos. Em 1351 estabeleceram o Reino de Ayutthaya (antiga capital do país), e lá fizeram muito dinheiro com plantação e exportação de arroz. Nas palavras do próprio Pete, “Ayutthaya era puro ouro, riquíssima!”. Após várias tentativas, em 1769 Ayutthaya foi atacada por Myanmar (Birmânia), que saqueou e destruiu tudo. Dizem que todo o ouro que hoje está nos templos birmaneses foi roubado da Tailândia (será?! ainda quero ir pra ver!). Só restaram as ruínas de Ayutthaya (o que você pode ver hoje em dia se for visitá-la). Os tailandeses fugiram e estabeleceram a nova capital em Thonburi, em frente ao que hoje é Bangkok. O rei da época, Taksin, foi deposto e executado em 1782 por seus próprios generais subordinados. E um deles foi nomeado o novo rei (Rama I), dando inicio a dinastia que está até hoje no poder (Chakri), e transferindo a capital para a outra margem do Rio Chao Phraya, Bangkok.
[POLÍTICA]
O país é uma monarquia constitucional, ou seja, o primeiro-ministro é o chefe de governo e o monarca é o chefe de Estado. E o monarca da atualidade é o Rei Bhumibol Adulyadej, o Rama IX, presente em T-O-D-O-S os lugares: fotos em postes, notas de dinheiro, selo dos correios, outdoors… A verdade é que o rei é MUITO amado e respeitado. A população o enxerga como um pai (seu aniversário é considerado nacionalmente o Dia dos Pais) e como o responsável pela harmonia política do país (uma espécie de mediador). Chefiando a nação desde 1946, é o chefe de estado que tem mais tempo no poder em todo o mundo.
Mas as coisas não andam tão em harmonia por lá. O rei está doente, internado há meses e, como vocês devem se lembrar, em maio de 2014, houve um golpe de estado no país e os militares assumiram o poder, depondo a primeira-ministra. Na época do golpe, o país virou uma confusão, com toque de recolher e tudo mais. Novas eleições ainda serão agendadas. Não senti nada de “estranho no ar” nessa viagem que fiz em março/2015, mas perguntamos ao nosso guia o que será da política do país em um futuro próximo e ele disse que parte da população espera uma guerra civil.
[RELIGIÃO & CULTURA]
O Budismo é a essência da Tailândia. 94% da população é Budista, 5% Muçulmanos e 1% Cristãos. Os tailandeses são extremamente religiosos (não é a toa que boa parte do turismo no país se passa dentro de templos), assim como são extremamente sorridentes e amigáveis. Todo homem budista pode ser monge pelo tempo que determinar (1 semana, 1 mês, muitos anos…). Todos os que conhecemos lá já foram monges em alguma fase da vida!
10 dicas para “fazer bonito” e ser respeitoso
1. Sempre cumprimente as pessoas com um wâi (mãos unidas como em oração e um leve inclinar de cabeça – pode ser usado para “oi”, “tchau” e “obrigado”);
2. Retire seus sapatos antes de entrar em templos, casas e até mesmo no seu quarto de hotel;
3. Cubra ombros e joelhos ao entrar nos templos;
4. Nos templos, sente-se sempre em “posição de sereia”, com seus pés para trás. Nunca aponte os pés para as imagens de Buda. Observe os locais e aprenda com eles!
5. As imagens de Buda são sagradas – não as toque nem faça brincadeiras em frente delas;
6. Estátuas de Buda não são souvenir. Só compre uma se seu objetivo for “adoração” e não enfeitar a prateleira;
7. Se for mulher, não fale com os monges nem os encare diretamente nos olhos (monges só falam com homens);
8. Os templos budistas são mantidos por doações. Então, depois de conhecer um, tirar fotos e passar um tempo lá dentro, é educado doar a quantia que quiser;
9. Fora de Bangkok, em cidades menores, não é bem visto demonstrações públicas de carinho entre homens e mulheres, mesmo casados (beijos, mãos dadas, abraços…). Mas já é muito comum ver amigos e amigas de mesmo sexo andando abraçados ou de mãos dadas;
10. Que tal agradecer as pessoas com um wâi e também com um “obrigado” em tailandês? Diga Khop Khun (fonética aproximaaaaada que aprendemos a dizer lá heim!? hahaha). Se quiser também mandar bem com o “Olá”, diga: Sawad-dee! (o “dee” é bem longo). – aprenda mais aqui.
[COMIDA]
Hum… A gordinha aqui pira nessa parte! rs 😀 A culinária tailandesa traduz perfeitamente o termo “Indochina”: é uma mistura de comida indiana (curry com diferentes carnes – principalmente frango e peixe – e vegetais) e comida chinesa (noodles comidos com chopsticks). Adicione a isso MUITO ARROZ E MUITO COCO.
A base da cozinha Thai está no arroz, que pode ser cozido, frito, macarrão (noodles), colocado na sopa, e até mesmo servido como sobremesa. O sticky rice (arroz grudento feito com coco e servido com manga) é comido com a mão ou no palito (tipo espetinho mesmo – é muuuuito grudento, parece uma massa). Para os outros tipos de arroz, pode usar a colher. Aliás, não se assuste se só vir na sua mesa um garfo e uma colher. Cadê a faca?! Nem precisa, tudo já vem em pedacinhos… Use a colher como garfo e o garfo como faca.
O arroz é tão querido lá que o verbo “comer” em Thai é na verdade “comer arroz”, e ele é comido no café da manhã, no almoço e no jantar. Eu não achei nada ruim, já que vivo comendo arroz puro aqui no ocidente!! hehehe. Só cuidado com o “spiiiiicyyy”. Quando te disserem que algo é só um pouquinho apimentado, desconfie e peça outra coisa. Ou você irá cuspir fooooooogo!!!!! Mesmo assim, acho que o nível da pimenta ainda não ganha da Índia.
O que mais gostei foram os pratos com frango. O frango de lá é deliciooooso! Seja com molho de amendoim (hummm… não deixe de experimentar o chicken satay, um espetinho), na sopa com leite de coco ou com curry. Chicken curries são deliciosos! (pergunte sobre o nível do “spicy”, heim?!)
Apesar da base ser essa, a culinária muda um pouco conforme a região. Em Chiang Mai (norte), por exemplo, já se come vários tipos de linguiças deliciosas, e no litoral, claro, se come muito peixe e frutos do mar.
A questão dos insetos é bem contraditória…. Todo mundo fala do tal do escorpião e decidi investigar esse “costume”. FAKE total! Tailandeses não comem escorpião, nem mesmo o dono da própria barraca que o vende, come. Palavras da nossa guia de Chiang Mai, Banyen: “coisa pra turista tirar foto”. Eles comem sim insetos, mas “apenas” grilos e larvas. Não consegui encarar, mas meu marido provou por mim rsrs.
Calma… Não ia acabar a seção de gastronomia do post justo com essas fotos feias, né?! hehehe
[DINHEIRO]
A moeda tailandesa é o Thai Baht (THB). Para facilitar a conversão rápida (ninguém merece fazer conta no celular a cada comprinha, né?!) corte um zero do valor em Bahts para tê-lo em Reais (aproximado!!). Por exemplo, se a conta do restaurante der 500 THB, você estará pagando mais ou menos R$50. Veja cotação exata aqui.
Chegue na Tailândia com Dólares Americanos (e não com Reais), mas lá eles não serão aceitos em lugar nenhum. Por isso, é importante trocar o dinheiro assim que chegar. No aeroporto mesmo, já na área de retirada de bagagens, há um montão de casas de câmbio.
Pelo que tinha lido antes de ir, imaginava que os preços lá seriam mais baratos. Claro que não se compara a São Paulo, Nova York ou Paris, mas não é “quase de graça” como alguns diziam (ainda mais depois de ter ido ao Cambodia – lá sim é de graça!!! rs). Existem duas Tailândias: a mochileira e a gourmet. Come-se e dorme-se muito bem pagando razoavelmente pouco, mas se quiser conhecer super hotéis e super restaurantes (principalmente os mais famosos) não vai custar pouco não! Mas vai valer CADA CENTAVO!
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Getting there / Where to stay
[Pesquise e compre suas passagens aqui, pelo site da eDestinos. Sempre uso para achar o melhor preço e gosto muito! Recomendo. – ótimas promoções!!]
Não existem vôos diretos do Brasil para a Tailândia.
O jeito mais “fácil” de chegar é voando com alguma cia aérea da região dos Emirados Árabes, como:
- Emirates, com conexão em Dubai
- Qatar Airways, com conexão em Doha
Bom… de “fácil” não tem nada, só são “menos demoradas”! rsrs. Nós fomos de Qatar. Foram 14 horas de viagem de São Paulo (GRU) a Doha (DOH), 2 horinhas de conexão e mais 6 horas de vôo de Doha (DOH) a Bangkok (BKK).
Outra forma de chegar é voando via Europa:
- Air France, com conexão em Paris
- Lufthansa, com conexão em Frankfurt
- KLM, com conexão em Amsterdam
- Turkish Airlines, com conexão em Istambul, entre outras.
Dica para quem também vai voar Qatar na classe econômica (Boeing 777-200): as fileiras das aeronaves são 3 + 3 + 3. Então, se estiver em casal, a única forma de não atrapalhar ninguém para ir ao banheiro ou não ser atrapalhado/acordado por um desconhecido, é ficando nas poltronas da fileira do meio.
O aeroporto do Qatar é novíssimo, todo lindo e moderno (assim como o das concorrentes árabes). Se tiver uma conexão mais longa, não se preocupe… Você irá se divertir! 🙂
O aeroporto de Bangkok (BKK) também é super bacana, cheio de lojas e restaurantes/lanchonetes legais.
[Chegando em Bangkok]
Bangkok tem 2 aeroportos: o grandão internacional, Suvarnabhumi (BKK), que provavelmente é onde você vai chegar, e o Don Mueang (DMK), com vôos domésticos e entre países mais próximos (geralmente é do DMK que partem os vôos das cias low cost, como Air Asia).
Para entrar na Tailândia, brasileiros NÃO precisam de visto, porém, é obrigatório ter a vacina contra febre-amarela no Certificado Internacional de Vacinação (inclusive passageiros de outros países sul-americanos). E isso é levado muuuuito a sério!
>> Assim que desembarcar em Bangkok, procure o balcão do HEALTH CONTROL. Preencha o formulário e o apresente junto com seu passaporte e sua carteira de vacinação. Nem adianta tentar desembarcar… Se não tiver o selo do health control (controle de saúde), mesmo depois de ter enfrentado toda a fila da imigração, vão te mandar voltar.
>> Troque um pouco de dinheiro (dólar americano por thai baht) já no aeroporto, na área de retirada de bagagens.
>> Compre um chip pré-pago ao desembarcar pra facilitar sua vida e seu contato com o mundo ocidental. É super barato!
O aeroporto fica um pouco longe da área de hotéis em Bangkok (cerca de 40km, mas não se esqueça de que lá tem bastante trânsito em alguns horários). Pegue taxi (só se for com taxímetro) ou combine com seu hotel para ir te buscar. A maioria oferece este serviço. Muitos turistas têm usado UBER e me disseram que funciona suuuuper bem em Bangkok!!!
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E aí, deu pra sentir um “gostinho” da Tailândia? Imagine então o quanto de coisa boa esse país ainda tem pra te oferecer?!
Falando em coisa boa… Gosta de MASSAGEM?? Ainda tem mais essa! A Tailândia é o berço dessa “arte”, então nem cansado você precisa ficar por lá! A cada esquina são dezenas de ofertas de massagistas por pouquíssimos Bahts. Pra mim, isso só pode ser o paraíso, né?! 😀
Outros posts relacionados (clique para acessar):
- Parte 1: a fervilhante Bangkok [caos, mercados, templos, arranha-céus e super restaurantes]
- Parte 2: a religiosa e profunda Chiang Mai [templos, tigres, elefantes, tribo de mulheres-girafa e muito mais]
- Parte 3: as paradisíacas praias tailandesas [areia branquinha, água em tons de verde esmeralda e turquesas e um por do sol de arrepiar]
Obrigada por embarcar nessa viagem comigo!
Seja bem-vindo a um mundo de novas sensações que é a Tailândia!
Beijos,
Lala Rebelo
(siga minhas viagens em tempo real pelo Instagram @lalarebelo)
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Gostou da Tailândia? Então acho que também vai gostar de outros destinos asiáticos, como:
- Siem Reap, no Camboja – templos maravilhosos!!
- Hanoi – a capital caótica e acolhedora do Vietnã
- Halong Bay – baía esmeralda com mais de 3 mil ilhotas no Vietnã
- Hoi An – a cidade mais fofa e autêntica da Ásia
- Ho Chi Minh City – a antiga Saigon
- El Nido, Filipinas – o destino de praia mais lindo do MUNDO!!!
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