Prédios altíssimos… Luzes… Caos… Chineses… Turistas do mundo todo… Buzina… Street Food… Restaurantes… Hotéis chiques…. Foggy… Foggy… Foggy… Hong Kong é essa loucura e um pouco mais. E é isso que faz esse destino tão especial.
Sobre o lugar
China ou não China… Eis a questão!!! rsrs. SIM, é CHINA, mas trata-se de uma Região Administrativa Especial (assim como Macau), com um sistema político diferente e um alto grau de autonomia. Por exemplo, a moeda em Hong Kong é outra. Na cidade, utiliza-se o Dólar de Hong Kong (HKD) e não o Yuan Renminbi chinês (CNY). E até mesmo o jeito de dirigir não é o mesmo da China. Enquanto em outras áreas do país dirige-se do lado direito, em Hong Kong é como na Inglaterra, do lado esquerdo (graças ao longo período de domínio britânico).
Hong Kong está localizada no litoral sul da China (um dos portos mais movimentados do mundo), com mais de 7 milhões de habitantes (considerando que HK é pequena, trata-se de uma das áreas mais densamente povoadas do planeta – isso é facilmente perceptível ao dar umas voltinhas por lá). Apesar de “soar” menos China, apenas 5% da população não é de etnia chinesa (maioria cantonesa).
O local foi colônia do Império Britânico por muitos e muitos anos (de 1842 a 1997), o que influenciou fortemente os hábitos da população local. Até mesmo o sistema educacional era o mesmo da Inglaterra e, ainda nos dias de hoje, os habitantes vivem um mix de Oriente com Ocidente, comemorando, por exemplo, feriados dos dois “lados” do mundo, como Ano Novo Chinês e também Natal e Ano Novo Cristão.
O encontro de Ocidente com Oriente também não seria diferente no idioma. Fala-se chinês (cantonês), mas o inglês é compreendido e falado facilmente. Até mesmo as placas têm frases nos dois alfabetos. De qualquer maneira, recomendo ter sempre cartõezinhos com endereços de hotéis/restaurantes no idioma local. Vai que você pega um senhorzinho que não te compreende, né?! Na China, é sempre bom!!!
Capitalista, Hong Kong é um dos principais centros financeiros do mundo. Cabe aqui dizer que há um baixo nível de impostos e que, no quesito compras, é tudo tax free (os turistas fazem a festa!!).
<div class=”separa”><span> CLIMA – Quando ir? </span></div>
O clima é ameno, fazendo de 15ºC a 20ºC o ano todo (claro que pode ter picos de calor, ultrapassando os 35ºC, nos meses de maio a setembro). Nesses meses mais quentes (mai-set), também costuma chover MUITO. Já a famosa “fog” de Hong Kong (névoa) é algo presente quase que o ano todo. Difícil ver a cidade sem estar nublada, com um baaaaita céu azul (tem gente que dá sorte, eu não dei).
Fomos no final de março/começo de abril e pegamos dias com temperaturas agradáveis (para usar calça jeans e blusinha) e nada de chuva, porém céu cinzento o tempo inteiro. Ao subir no Buda Gigante (falarei mais na parte de “o que fazer”) mal conseguimos ver o monumento por causa das nuvens.
<div class=”separa”><span> ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL </span></div>
Eu nunca viajo sem seguro de saúde internacional. Sempre faço o meu pela REAL Seguros e recentemente precisei usar e fui super bem atendida. Clique aqui para fazer uma cotação. Após compra online, a apólice chega por email em minutos.
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Como chegar / Onde ficar
<div class=”separa”><span> VÔOS </span></div>
Normalmente Hong Kong não é um DESTINO para os turistas, mas sim, UM dos… Já estando na Ásia, “ali pertinho”, por que não adicionar a região ao seu roteiro, né?! E foi assim com a gente também. Viajamos para o Vietnã e para as Filipinas, e na volta decidimos acrescentar uns dias em Hong Kong, já que era “caminho”. Se você já estiver na Ásia, há centenas de vôos (inclusive de muuuuitas cias low cost, como Air Asia) com destino a Hong Kong, saindo de muitas e muitas cidades asiáticas. Pesquise aqui.
Como nós estávamos nas Filipinas, voamos Manila-Hong Kong de Philippine Airlines (que, por sinal, é excelente).
[Clique aqui para ler os posts sobre o Vietnã e aqui para ler sobre as Filipinas]
Agora se você estiver no Brasil e quiser ir rumo a Hong Kong, não há vôos diretos, mas há muitas formas de chegar com apenas 1 conexão. Via Estados Unidos, Europa, Emirados Árabes, Canadá e até mesmo África do Sul.
<div class=”separa”><span> PASSAPORTE & VISTO </span></div>
Diferente do resto da China, para entrar em Hong Kong brasileiros não precisam de visto, apenas passaporte válido. Na chegada, o turista recebe um papelzinho impresso com os dados e tempo de permanência. Esse papelzinho deve ser guardado durante a viagem.
<div class=”separa”><span> TRANSPORTE AEROPORTO – HOTEL </span></div>
Há várias maneiras de ir do aeroporto ao hotel (mais barata, mais cara, mais demorada, mais rápida e por aí vai…). Eu achei que mais conveniente (em tempo e dinheiro) é o de chegar no aeroporto e pegar um TAXI PÚBLICO lá mesmo (a corrida custa entre HKD 260 – HKD 280 – em torno de US$35). Procure a estação de taxis oficiais, que está a esquerda de quem sai do “Arrival Hall”. A viagem leva em torno de 45 minutos, com trânsito (mas claro que ele pode estar pior ou melhor).
Você também pode pegar o Airport Shuttle, que custa HKD 130 por pessoa, por trecho (viagem em torno de 1 hora) ou o Airport Express (metrô) que custa aprox. HKD 90 por pessoa. Ele parará em várias estações, e há um serviço de ônibus cortesia que pode te levar da estação a alguns hotéis (veja se o seu está na lista).
E claro, sempre há a opção de contratar um pick-up service com o seu próprio hotel. O do nosso hotel (ICON) custava a partir de HKD 650 para até 4 pessoas (ou seja, se estiver em mais gente, compensa).
<div class=”separa”><span> HOTÉIS </span></div>
Tínhamos uma certeza em relação à hospedagem em Hong Kong: queríamos um hotel ALTÃO e modernoso, beeeem com cara de Ásia mesmo. Rsrs. Gosto de ficar em hotéis que combinam com o “tema” do destino.
Mas depois veio a dúvida: em que PARTE de Hong Kong ficar? Há muitas dicas contraditórias na internet e eu fiquei sem saber em que acreditar! Decidi arriscar o que achava mais “certeiro” e acho que acertei. Então aqui vai a MINHA opinião de “onde se hospedar”.
Você pode escolher entre ficar em Hong Kong Island (opte pelo hotel Madarin Oriental ou outros nas proximidades) ou em Kowloon (de preferência no bairro Tsim Sha Tsui, mais na “pontinha”, próximo ao Victoria Harbour). Se for ficar pouco tempo, como nós, achei BEM legal me hospedar em Tsim Sha Tsui (Kowloon), porque é de lá que se tem “A” vista de Hong Kong (e do famoso show de luzes. Inclusive, de dentro do hotel). Nesse bairro também há muitas ruas com lojas (chiques e populares) e muitos restaurantes bacanas (alguns dos melhores do destino).
Um hotel pensado para atender as necessidades de quem viaja muito. Me causou uma impressão de que quem planejou aquilo tudo só poderia ser um viajante (alguém que já rodou o mundo, já se hospedou em centenas de hotéis diferentes, dos mais caros aos mais baratos, e que já sentiu falta de coisas óbvias ou de detalhes que fariam a diferença – na verdade, o hotel é uma “escola”, pertence a Universidade Politécnica de Hong Kong. Explicado, né?!). Se tem um negócio que sempre me incomoda na maioria dos hotéis, por exemplo, é a falta de tomada em uma posição “alcançável” ao lado da cama. E lá tinha várias, até mesmo entrada USB!!
Além das tomadas (sério, amei! kkkk), no quarto você tem TUDO o que precisa e mais um pouco (tudo cortesia): mini-bar com bebidas e snacks reabastecidos diariamente, máquina de café Nespresso, impressora wireless (para imprimir arquivos diretamente do seu computador ou celular), kit completo de papelaria (canetinhas, post-its, cola, tesoura, grampeador etc.), wi-fi, caixinha de som bluetooth, carregadores de bateria portáteis e o melhor, um smartphone à disposição do hóspede com dados móveis ilimitados e ligações gratuitas para 25 países. E para quem não pretende usar o aparelho do hotel, é possível fazer hotspot e usar a internet sem custo no seu próprio celular, de onde estiver em Hong Kong. ACHEI ISSO O MÁXIMO!!!!
Se já não bastasse tanto detalhe, a decoração do quarto é linda (moderna e aconchegante), com um janelão do chão ao teto, com uma baaaaaita vista! Os pontos altos do ICON ficam também com a piscina no rooftop, com vistas panorâmicas da baía e do skyline de Hong Kong (o hotel está localizado em Kowloon). Não deixe de dar um tchibum noturno!!
Hospedagem em Hong Kong é algo MUITO CARO. Se comparado a hotéis de nível similar a este, sem dúvidas, o ICON oferece um ótimo custo-benefício.
Como comentei, o hotel está localizado em Tsim Sha Tsui / Kowloon, com muitas lojas nas proximidades. Não está super perto da Nathan Road e da Canton Road (principais ruas da área, com estabelecimentos 24 horas), mas oferece shuttle gratuito para os hóspedes (ida e volta) a cada 20 minutos. O hotel está quase ao lado da estação de metrô Hung Hom (isso facilita tuuuudo!).
Reserve sua estadia no Hotel ICON aqui.
Outros hotéis em Kowloon que achei super bem localizados:
- The MIRA
- Sheraton
- The Peninsula
- Park Hotel – mais barato, moderninho e ótima localização.
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Comes e Bebes
Come-se muito bem em Hong Kong! Não só comida chinesa, mas também internacional. Não dá para negar que se trata de um destino caro, mas as opções são realmente impressionantes.
- Hutong
Endereço: 28 Floor, 1 Peking Road, Tsim Sha Tsui, Kowloon
Considerado o melhor restaurante chinês do mundo. E de fato, é de comer ajoelhado rezando (agradecendo)!! rsrs. Maravilhoso. Um dos melhores lugares para assistir ao show da “Sinfonia das Luzes”, pois fica no 28º andar de um prédio em Kowloon, em frente de onde o show acontece em Hong Kong. Na verdade, esse show não tem naaaada demais (bem frustrante hehe – vou falar mais dele na parte de “o que fazer”), mas o que importa é que a vista é mara!!! Super experiência. Reserve com antecedência pelo site ou por telefone (852) 3428 8342 (peça uma mesa coladinha no vidro).
- Aqua
Endereço: 29 & 30 Floors, 1 Peking Road, Tsim Sha Tsui, Kowloon
Está no mesmo prédio do Hutong (são do mesmo grupo), então espere também uma vista espetacular! Também ideal para quem quer assistir a Sinfonia das Luzes durante o jantar. É um bar super trendy, que serve comida italiana e japonesa. Reserve pelo site ou pelo telefone (852) 3427 2288.
[Também há unidades dos dois restaurantes acima em Londres, no The Shard]
- OZONE
Endereço: 118 Floor, International Commerce Centre (Ritz-Carlton Hotel)
1 Austin Road West, Kowloon
O BAR MAIS ALTO DO MUNDO, localizado no 118º andar (sim… 118!!! A quase meio quilômetro do solo!!) do Ritz-Carlton Hotel, em Kowloon. Você pode ir a tarde (a partir das 17h, e aos sábados, a partir das 15h), mas sem dúvidas, Hong Kong é muuuuito mais impressionante a noite (aberto às sextas e sábados até às 3h da manhã, domingos até a meia-noite, de segunda a quarta até a 1h, e quinta até às 2h da manhã). O ambiente interno é lindo, tooooodo futurista, com jeito de discoteca (muito neon), mas o legal mesmo é sentar na parte externa (ao ar livre), afinal, tão alto assim, de vez em quando o prédio fica encoberto por nuvens e você, claro, fica no meio de tudo isso. Dá para comer pratos leves ou apenas tomar drinks. Se quiser garantir seu lugar, reserve pelo email restaurantreservation.hk@ritzcarlton.com, mas há consumo mínimo (nós reservamos, mas ao chegar, vimos que naquele dia e horário, não havia necessidade). Dress code elegante (nada de chinelos, shorts, camisa regata para homens etc.).
- Mak Mak
Endereço: 2 Floor, Atrium, The Landmark, 15 Queen’s Road, Central, Hong Kong
Restaurante tailandês moderninho localizado no Shopping Landmark (no The Landmark Mandarin Oriental Hotel). Fomos para almoço, sem reserva (no meio de um dia de passeio pela ilha de Hong Kong). Comida boa, ambiente bonitinho… Vale para um almoço rápido.
- ZUMA
Endereço: 5 & 6 Floor, The Landmark, 15 Queen’s Road, Central, Hong Kong
O Zuma é um restaurante japonês suuuuuper famoso (principalmente com os brasileiros), queridinho de quem vai a Miami e até mesmo, Bangkok. Em Hong Kong fica no Shopping Landmark (no The Landmark Mandarin Oriental Hotel). Precisa reservar pelo site.
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O que fazer / Roteiros
Quanto tempo ficar? 2 dias inteiros em Hong Kong é o suficiente para conhecer o “básico” (o mais turístico) do que a cidade tem a oferecer. Mas se você quer ver tudo com mais calma, curtir um pouquinho da piscina do hotel, fazer refeições mais tranquilas e tirar um bom tempinho para shopping, 3 ou 4 dias estaria ótimo.
Como se locomover: recomendo fazer tudo de METRÔ (MTR)! Funciona super bem e é muito fácil de usar. Compramos o “Adult Tourist Day Pass” por 65 HKD por pessoa (aprox. US$8,50) e usamos ilimitadamente durante 1 dia (para comprar, vá ao Customer Service Centre da estação que estiver). Recomendo ter também o app do UBER configurado no celular (funciona bem em HK). TAXIS também são muito utilizados. Peça sempre para o hotel, restaurante ou outro estabelecimento chamar um para você.
O que visitar:
- Ngong Ping Village – Giant Buddha & Po Lin Monastery
Lantau Island
Para chegar até o ponto de partida do bondinho (cable car), basta ir de metrô até a estação Tung Chung, que fica na Lantau Island. Logo na saída da estação já é possível ver a bilheteria do Ngong Ping. Recomendo fortemente que você compre seu ingresso antes pela internet, para cortar a fila e subir rapidamente! O passeio de bondinho dura em torno de 25 minutos e é lindo. Super vistas panorâmicas!! Imperdível. Você pode ir de Standard Cabin (185 HKD ida e volta / aprox. US$24) ou de Crystal Cabin (255 HKD ida e volta / aprox. US$33). Achei a diferença muito pequena e SEM DÚVIDAS escolhi a Crystal Cabin, que é um bondinho todo de vidro (inclusive o piso!!!). Uma experiência muito bacana. Fomos super cedo e na ida tínhamos apenas outras 2 companheiras de cabine e, na volta, ficamos sozinhos. Há opção de cabine privada, mas achei muito mais caro e não vi vantagem. Chegue cedo! 🙂 Atenção na hora de comprar o ingresso online, porque no site eles oferecem vários “pacotes”, já vendendo com antecedência outras atrações do village. O melhor é comprar apenas o ingresso da gôndola, e deixar para decidir se quer entrar ou não nas outras atrações na hora mesmo.
Ao chegar lá em cima, na Ngong Ping Village, você verá um “vilarejo” bem fake, com lojinhas, restaurantes, teatros, filmes 5D e outras atrações. Nós pagamos para entrar apenas no “Walking with Buddha”, que contava toda a trajetória da vida do Buddha, de forma super interativa. Gostei. Se preferir, passe reto pelo village e vá rumo ao verdadeiro motivo da subida: The Giant Buddha e Po Lin Monastery (atrações históricas. Real life! rs).
O Buda Gigante (oficialmente Tian Tan Buddha) é uma escultura de bronze com 34 metros de altura, construída em 1993, que simboliza a relação harmoniosa entre o homem e a natureza. Para chegar até o Buda, é preciso subir uma escadaria com 268 degraus. O lugar é místico, vale a pena. Mas torça para o tempo estar aberto no dia da sua visita. Quando chegamos ao village, dava para ver o Buda lá em cima. Após subir tooooda a escadaria, o monumento ficou completamente encoberto! rsrs.
O Po Lin Monastery, também lá em cima, é um monastério budista fundado em 1906. Há vários edifícios/templos no complexo, mas o que me chamou mais a atenção foi o Hall dos Dez Mil Budas. Não sei se são 10 mil Budas de fato. Tentei contar e perdi as contas… Eram muitos!!! Dentro do monastério, um silêncio absoluto e uma baita sensação de paz. Por alguns minutos é possível esquecer o caos que é Hong Kong.
- Victoria Peak
Hong Kong Island
É de lá de cima desse monte que se tem a vista mais icônica da ilha de Hong Kong, da baía e de Kowloon. O passeio começa de funicular (The Peak Tram – 45 HKD ida e volta/por pessoa) que sobe os 373 metros a um ângulo de 45 graus. O bondinho é histórico. O primeiro, inaugurado em 1888, foi o primeiro funicular de cabos da Ásia. Lá em cima há várias atrações, mas a maior delas, sem dúvidas, é a vista. Suba apenas se o dia estiver aberto. Se estiver muito nublado, não dá para ver nada.
SoHo significa “South of Hollywood Road” e é o bairro gourmet e mais descolado de Hong Kong, com restaurantes e bares bacaninhas que se enfileiram pelas ruas históricas e estreitinhas da região, assim como boutiques de designers novatos e pequenas galerias de arte. Veja aqui os melhores restaurantes da área (de qualquer jeito, comer na rua também é uma experiência bem legal para se fazer no SoHo).
É na Hollywood Road (mais ao norte, e não ao sul, no “SoHo”), que está o templo mais antigo da ilha, Man Mo Temple.
- Lan Kwai Fong
Hong Kong Island
Lugar ideal para tomar uma cervejinha no fim de tarde ou a para curtir a noite, pois é a região dos bares e das baladas. Bomba!! As opções são para todos os gostos, desde “botecos” até barzinhos mais fancies. Tem aquela cara típica de Ásia, com milhares de letreiros emaranhados.
- Passeio de barco pelo Victoria Harbour
Um dos passeios mais turísticos de Hong Kong é dar uma volta de barco pela baía, observando e fotografando a cidade (tanto a Ilha de Hong Kong como Kowloon) de dentro da água. Esses passeios acontecem de dia ou de noite, durante o show das luzes (sympohony of lights). A melhor e mais sofisticada opção é o Aqua Luna (do mesmo grupo dos restaurantes mencionados acima, Hutong e Aqua), que a noite oferece um super jantar a bordo. O barco é um tradicional junk boat chinês. Reservas pelo site.
Também é muito agradável passear a pé pelo Victoria Harbour, que foi o que fiz. Há várias plataformas com banquinhos, com vista para os prédiões de Hong Kong.
- Avenue of Stars
Kowloon
Uma “avenida” (na verdade, um calçadão) dedicada a indústria de cinema de Hong Kong. Faz homenagem a alguns profissionais que fizeram a cidade famosa nas telonas, como Bruce Lee, que tem uma estátua no local. Há também mãos e assinatura dos famosos em placas de cimento, assim como a Calçada da Fama de Hollywood, Los Angeles. Fica no Victoria Harbour. Infelizmente não pude visitar o local pois estava fechado para reforma. Só reabrirá no final de 2018.
- Tsim Sha Tsui – Canton Road & Harbour City
Kowloon
Tsim Sha Tsui é a região mais legal de Kowloon e onde recomendo se hospedar. Há muitas lojas (chiques e populares), restaurantes, shoppings… Delícia para andar a pé! Recomendo dar umas voltinhas pela Canton Road, que é praticamente a 5ª Avenida de Hong Kong, cheia de boutiques chiques. Se estiver afim de umas comprinhas (não se esqueça de que Hong Kong é tax free!!!), visite o Harbour City, um shopping enoooorme na Canton Road.
Para os que piram em farmácias, em Tsim Sha Tsui (e por tooooodaaaa Hong Kong) há várias lojas da Sa Sa (placa rosa choque), cheia de produtinhos asiáticos. Adooooro! Você verá a loucura que são as máscaras faciais. Tem até de desenho de bicho.
- Temple Street Night Market
Kowloon
O maior camelô que já vi na vida!!! Para quem gosta de uma “boa” buginganga, não pode deixar de visitar o Temple Street Night Market, que acontece todos os dias das 16h a meia-noite (porém, às 22h muitas lojas já estão fechadas). São milhares de barracas enfileiradas vendendo acessórios para celular, guarda-chuva, mala, roupa, souvenir e muito mais. Claro que quase tudo é fake. A palavra de ordem é NEGOCIAR. Comprei um guarda-chuva por 1/3 do preço inicialmente oferecido e saí com a sensação de que ainda paguei caro. Também há restaurantes de comida chinesa a preços populares.
- Symphony of Lights
Kowloon
A atração de Hong Kong mais falada mundo afora. Confesso que isso criou muita expectativa e o show acabou sendo decepcionante rsrs. A Sinfonia das Luzes é um show de iluminação ao som de música, gratuito, do qual mais de 40 edifícios do skyline de Hong Kong Island participam (por isso, o melhor lugar para assistir é de Tsim Sha Tsui, em Kowloon – qualquer lugar no Victoria Harbour). O show acontece diariamente às 20h e dura cerca de 15 minutos.
A narração em inglês acontece nos alto-falantes às segundas, quartas e sextas. Quem não quiser perder a narração nos outros dias da semana, dá para ouvir pela rádio (FM 103.4 MHz).
Muitos assistem o show em um passeio de barco pela baía (este que recomendei acima, Aqua Luna, é ótimo). Eu preferi assistir durante um jantar em um lugar alto com vista maraaaaa. Que no caso foi no Hutong, mas há muitas outras opções. Não deu para ouvir o som, mas a vista foi de camarote.
- Disneyland Hong Kong
Lantau Island
Se você é doido por Disney, não dá para perder a visita a Disneylândia chinesa, né?! Fica em Lantau Island (mesma ilha do aeroporto e do Giant Buddha) e se chega facilmente de metrô (estação Disneyland Resort Station).
Todos os pontos de interesse citados aqui no post foram marcados no mapinha abaixo. Explore Hong Kong a vontade!!
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Espero que tenham gostado dessa cidade tão marcante!!
Obrigada pela visita.
Beijos, Lala
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