The Royal Portfolio - viagem para a África do Sul com crianças

África do Sul com crianças? Sim! Os hotéis exclusivos da The Royal Portfolio – alguns dos melhores do país – mostram que viajar com crianças para a África do Sul pode ser uma experiência inesquecível! Seja na Cidade do Cabo, em uma charmosa propriedade rodeada de vinícolas em Franschhoek ou até mesmo no safári! Sabia que dá para levar crianças pequenas no safári? 🙂

Venha descobrir mais!

Convidei a Fernanda Carvalho, do instagram @nosdoisnomundo, para contar em detalhes como foram seus dias em família na África do Sul, em três propriedades fabulosas: Royal Malewane (safári no Kruger Park), The Silo (hotel na Cidade do Cabo) e La Residence (Franschhoek – região vinícola que, junto com Stellenbosch, produz os melhores vinhos sul-africanos).

Quando começo a planejar uma viagem, vou em busca dos melhores hotéis daquele destino e penso: será que vou me sentir em casa? Será que compensa? Será que viverei uma grande experiência que valha o investimento de tempo e dinheiro? Estando com as crianças, então, essas perguntas ressoam ainda mais na minha cabeça.

Pois bem. Ao iniciar os planos de retorno a África do Sul (já estivemos no país em 2015), tínhamos uma certeza: não poderíamos deixar de fora o famoso “Roteiro Real”, assim apelidado carinhosamente pela rede The Royal Portfolio, que hoje reúne os hotéis mais bacanas desse país que conquistou nosso coração.

O roteiro sugerido pela rede, de 10 noites, é o seguinte:

3 noites no The Silo, em Cape Town
2 noites no La Residence, em Franschhoek
2 noites no Birkenhead House, em Hermanus
3 noites no Royal Malewane, no Kruger Park

Só que viajar com crianças envolve algumas adaptações, e dessa vez não poderíamos ficar no Birkenhead House, que só aceita maiores de 11 anos. Tudo bem porque ele era o único da rede que de fato já tínhamos nos hospedado quando fomos em 2015.

Dito isso, vou contar a experiência toda pra vocês, entendendo que as palavras e as imagens jamais vão conseguir transmitir a alegria e a realização de ter feito essa viagem e, dessa vez, com nossos pequenos. Esperamos que seja possível inspirá-los pra viver mais uma experiência em família, em um lugar pouco imaginado quando pensamos em viajar com crianças!

Leia também:
. Dicas da Cidade do Cabo
. Dicas de Stellenbosch e Franschhoek (vinícolas)
. Safári na África do Sul
. Dicas de Joanesburgo

Primeira parada: o fantástico Royal Malewane (safári)

/// COMO CHEGAR AO ROYAL MALEWANE?

Chegamos em um voo de menos de 1 hora desde Joanesburgo com destino ao aeroporto de Hoedspruit. Lá, um motorista nos aguardava para nos levar de carro até o hotel, a cerca de 45 minutos dali.

Outras duas opções são chegar dirigindo desde Joanesburgo ou via charter privado. A primeira alternativa, que demora aproximadamente 6 horas, é boa pra quem tem tempo e deseja fazer a belíssima “Rota Panorama”, passando por lugares como o Blyde River Canyon, Mac Mac Falls, Wonder View, God’s Window e The Pinnacle. A segunda, bem mais cara, deve ser organizada com o hotel antecipadamente e tem a comodidade de permitir aterrissagem na pista de pouso privada do Royal Malewane.

O hotel fica em uma reserva privada chamada Thornybush, dentro do famoso Greater Kruger National Park.

/// POR QUE ESCOLHER UMA RESERVA PRIVADA PARA FAZER SEU SAFÁRI NA ÁFRICA DO SUL?

São muitos os diferenciais de fazer um safari por conta própria e fazer dentro de uma reserva privada, como a do Royal Malewane. Dentre elas:

Não há restrições de acesso ou horários para fazer os games;
Somente veículos de safári especializados são permitidos;
O alojamento é muito mais luxuoso;
Você será acompanhado em seu game pelo melhor time de rangers e trackers, garantindo que sua experiência de observação da vida selvagem e do safári seja mais segura, superior e mais informativa;
Somente dois veículos são permitidos em uma única observação dos animais, resultando em uma experiência íntima com a vida selvagem e fantásticas oportunidades fotográficas;
As pausas no meio da savana, com toda segurança, regada a quitutes e vinhos ao pôr do sol, são experiências inesquecíveis.

/// QUAL A MELHOR ÉPOCA PRA CONHECER O ROYAL MALEWANE?

Particularmente, acredito que a melhor época do ano pra fazer um safári nessa região seja o inverno, quando há pouquíssimas chances de chuva, as temperaturas podem ser mais amenas (menos quente, porém prepare-se porque pode fazer muuuuuito frio também!), a vegetação é menos densa (proporcionando melhor visualização dos animais) e quase não há mosquitos (a região é de baixo risco de malária). No entanto, as outras épocas manifestam sua graça com o nascimento de animais diversos, como no início do verão, e a migração de pássaros de todos os tipos.

/// A EXPERIÊNCIA DO SAFÁRI COM AS CRIANÇAS

“Há algo de mágico em apresentar as crianças à natureza desde tenra idade e incentivar uma vida inteira de descobertas e maravilhas das grandes e pequenas criaturas da terra” – The Royal Portfolio

A maior emoção de fazer safari é a busca pelos chamados Big 5, ou seja, os cinco mamíferos selvagens de grande porte mais difíceis de serem caçados pelo homem: rinoceronte, leão, leopardo, elefante e búfalo.

A experiência é usualmente a mesma nos hotéis de luxo: um ranger (que dirige o veículo – normalmente, uma Land Rover) e um tracker (que senta à frente do carro e é o especialista em encontrar sinais dos animais) são designados pra sua família e te acompanham durante toda a estada.

No caso do Royal Malewane, a grande diferença é a qualificação desses guias: para fazer parte do time, eles tem que ter a mais alta graduação do “Field Guides Association of Southern Africa” (FGASA), além de certificado avançado em rifles. A maior prioridade do Royal Malewane é a segurança dos hóspedes. A equipe de safári do hotel é reconhecida por ser a mais qualificada de todo o continente africano.

Por volta das 5 da manhã, seu telefone toca: é seu ranger te despertando para o game da manhã. A saída é cedo assim porque nesse horário é que os animais estão mais ativos e os predadores saem para caçar. Toma-se um café ou um chá antes de sair e aí começa a grande aventura. Logicamente, a saída nesse horário é opcional. Mas, estando lá, alguém dificilmente irá dispensar a oportunidade de ver algo extraordinário diante dos olhos.

A emoção de buscar esses bichos e vê-los em seu habitat natural é indescritível. Aos poucos eles vão aparecendo e o encanto aumentando. O encontro com os 5 depende de sorte. Na primeira vez que fomos, o leopardo não deu as caras. Dessa vez, vimos todos! Foi magnífico!

Para fazer o safari com os meninos, só foi possível porque o fizemos de forma privativa. Geralmente, na maioria dos hotéis não se aceita menores de 6 anos nos games com a presença de outros hóspedes, porque pode interferir na dinâmica dos demais. Indo só nós, podíamos escolher a hora de parar, a hora de ir, vir e voltar pro hotel. Essa era a vantagem de estarmos no Royal Malewane: a flexibilidade de vontades e horários que atendiam nossas necessidades e as especificidades da nossa família!

Antes de ir à África, preparamos bem os meninos para eles entenderem o que veriam e explicamos muito como se comportarem quando vissem um animal: que tinham que fazer silêncio e ter respeito. De outro lado, nosso ranger – o querido Wayne – com toda sua experiência, só ia à procura de leões ou leopardos quando avaliava o comportamento dos meninos e entendia que era seguro. À medida em que eles se mostraram bastante quietinhos, ia se aproximando dos bichos com a devida cautela. Mas, a verdade: esses animais não davam a menor bola para nós. Era como se nem estivéssemos ali.

A gente não levava as crianças no safári da manhã porque seria muito exaustivo para elas. Eu ia sozinha, enquanto todos dormiam. Chegava de volta em nossa Villa entre 8 ou 9h da manhã, a tempo de acordá-los e tomarmos o café da manhã juntos.

O dia ficava livre pra fazermos o que queríamos, mas geralmente o calor era convidativo para drinks à beira da piscina ou a uma massagem no spa. O Waters of Royal Malewane Bush Spa era incrível!

O almoço era servido no conforto da nossa Villa, conforme o menu que o chef sugeria ou de acordo com nossas preferências. O horário das refeições era simplesmente aquele que mais nos apetecia. Ou seja: podíamos esperar os meninos tirarem o cochilo no horário mais conveniente, enquanto eu e Dani tomávamos nosso vinho e curtíamos uma espreguiçadeira. Só quando dávamos um sinal é que o pessoal então colocava a mesa.

Por volta das 16h30, começávamos a nos preparar para o game vespertino. O final de tarde é majestoso na savana. O pôr do sol é ansiosamente aguardado enquanto somos distraídos com elefantes, rinocerontes, leões, babuínos ou girafas cruzando nosso caminho. Entre um bicho e outro, fazemos uma pausa para mais um vinho e para apreciar a paisagem.

Terminávamos o safári geralmente antes de anoitecer porque os meninos dormiam super cedo. Em uma das noites, chegaram no safári os dois dormindo por volta das 18h30 e atravessaram a noite toda, acordando só no dia seguinte.

Por estarmos em família, o jantar também era servido na própria Villa, de maneira que não precisávamos nos deslocar. Parecia que estávamos em casa mesmo, só que o conforto e o luxo de um hotel cinco estrelas.

/// AS ACOMODAÇÕES NO ROYAL MALEWANE

O Lodge principal no Royal Malewane é um alojamento de safári clássico e luxuoso, com apenas seis Luxury Suites, duas Royal Suites (cada uma com dois quartos) e a Africa House – uma villa exclusiva com seis quartos. Crianças não são permitidas na primeira.

O Farmstead, outra propriedade da rede dentro da mesma reserva, é mais intimista e contemporânea e fica a apenas 12 minutos de carro do Lodge principal. Possui três suítes de luxo e o The Farmhouse – uma vila particular de três quartos.

As Luxury Suites – tanto no lodge principal do Royal Malewane como no Farmstead – são perfeitas pra casais em lua de mel. Todas tem piscina privativa, um gazebo, um banheiro extraordinário com chuveiro interno e externo.

A Africa House é uma villa de uso exclusivo que acomoda até 12 hospedes em suas 6 suítes. É a opção perfeita para uma viagem em família ou entre amigos. Fica a uma distância pequena do lodge principal do Royal Malewane, e é totalmente equipada e com sua sua equipe própria.

A nossa “casinha” por lá foi uma das Royal Suites: dois quartos enormes com banheiros espetaculares, uma cozinha, uma sala de jantar, uma sala de estar com lareira, um deck super espaçoso com piscina infinita, lounges com espreguiçadeiras e gazebo particular e a vista exuberante pra savana africana. E, o mais especial: um staff particular que incluía um chef e um assistente, um mordomo e duas faxineiras. Eles ficavam à disposição e a postos pra realizar nossos desejos e vontades.

Ali, à beira da nossa piscina, enquanto nos divertíamos, elefantes passeavam em frente ou vinham beber água na piscina na maior tranquilidade. Girafas também eram comum de avistar, sem falar nos inúmeros gnus, gazelas, búfalos e outros bichos que marcavam presença todos os dias.

No Royal Malewane, a tarifa é all inclusive, e por isso você não precisa se preocupar com absolutamente nada. Todas as refeições, safáris, bebidas (incluindo vinhos, cervejas, whiskies, espumantes – todos top de linha) estão contemplados na diária.

/// EXPERIÊNCIAS DENTRO E FORA DO ROYAL MALEWANE

Dentro do hotel, há muito a se fazer entre os safáris: uma massagem relaxante no Spa, ginástica na academia super equipada, jantar privativo à luz de velas no meio da natureza, caminhada na savana acompanhado de guia, drinks observando os animais no magnífico Masiya Bar…é uma viagem pra jamais ficar entediado!

Fora do hotel, as redondezas ainda garantem outras experiências: voo de helicóptero pela Rota Panorama, voo de balão sobre as montanhas Drakensberg, visita à comunidade local, um cruzeiro pelo Blide River Canyon, golf, cavalgada e visita a centros de reabilitação de animais.

De todos os safáris que já fizemos, sem dúvidas, o do Royal Malewane garante a acomodação e as experiências mais especiais.

► Clique aqui para reservar a sua estadia no Royal Malewane.

Segunda parada: o icônico The Silo (Cidade do Cabo)

Ahhhh nossa cidade favorita no mundo. Ganhou nosso coração da primeira vez e confirmou ser nossa paixão na segunda.

::: Leia aqui sobre a Cidade do Cabo

Em 2015, quando conhecemos Cape Town, o imponente The Silo ainda era só um projeto em construção. Desta vez, tivemos a honra de ficar nele, que é considerado um dos melhores hotéis da África e sem dúvidas o melhor e mais extraordinário hotel de Cape.

O Silo veio traçar um novo parâmetro de hospedagem na cidade, sendo hoje uma referência de arte, estilo, arquitetura e design, além de gastronomia.

Com 28 quartos apenas, o hotel conta com 4 Suites Família em seu sétimo andar. Ficamos três noites em uma, que tinha dois andares: em cima ficavam dois quartos e banheiros enormes e, embaixo, sala de jantar, sala de TV, sala de estar, lavabo e uma varanda. Todo o quarto tinha uma vista privilegiada do V&A Waterfront a partir dos janelões icônicos do The Silo.

Por falar no V&A Waterfront, uma das maiores vantagens de estarmos hospedados no Silo era a facilidade de chegar até lá em uma curtíssima caminhada. Ali, nos divertimos muito com as crianças andando de roda gigante, passeando de trenzinho, brincando no parquinho público e passeando pelo local. Conhecido por reunir restaurantes de ponta, cafés, bares, lojinhas charmosas e um shopping, o V&A era o lugar perfeito pra bater perna e sentir a vibração da cidade.

Além disso, um passeio imperdível com a criançada é uma ida ao Two Oceans Aquarium. Ficamos horas lá, maravilhados com a beleza das arraias, a imponência dos tubarões, a graça dos pinguins e das focas. Para crianças maiores, o lugar é uma oportunidade para muito aprendizado sobre a vida marinha.

Logo que o tempo permitiu, fomos à Table Mountain. Já conhecíamos, e por isso desta vez chegamos lá já de ingressos comprados antecipadamente pelo site. É importante garantir a ida na primeira oportunidade de dia ensolarado e sem vento. As condições climáticas variam bastante e o acesso à montanha costuma fechar com facilidade. Para chegar lá, você pode subir e descer de teleférico ou combinar um ou outro com uma trilha. A vista lá de cima é algo surreal de lindo.

Mesmo estando lá pela segunda vez, foi difícil não ficarmos impactados com tanta beleza. As crianças também curtiram muito andar de “bondinho”, comer pipoca, ver os bichinhos que “moram” na montanha. Com eles, tudo é novidade. Eles aguentaram bravamente a quase 1 hora de espera na fila. Levem chapéu, protetor e casaco, pois mesmo com sol, o vento pode fazer ficar bem friozinho!

Nossa estada em Cape Town dessa vez girou bastante em torno da hospedagem no The Silo. Queríamos aproveitar muito bem o que aquele lugar tinha a oferecer, pois estar nele era um privilégio e também porque queríamos impor um ritmo mais tranquilo viajando com os pequenos.

Jantamos e almoçamos lá quase todos os dias. Alguns deles, no conforto da nossa suite, e outros no imponente Granary Cafe ou o Willaston Bar.

Tomar uns drinks no Rooftop do hotel é algo extraordinário e um must go na cidade, já que é aberto a não hóspedes mediante reserva. O local proporciona uma das melhores vistas de Cape Town, com um panorama completo para a Table Mountain e o V&A Waterfront.

Como já tínhamos feito todo o roteiro básico de Cape Town, trocamos outros passeios dito “essenciais” por uma tarde linda na piscina do Silo. Pedimos uma tábua de queijos e um bom vinho, e ali curtimos um entardecer inesquecível, apreciando o cenário espetacular.

Os meninos nadaram e fizeram muita bagunça porque tivemos o local só pra gente naquele dia. Pura sorte!

Em uma outra tarde ensolarada, fomos matar a saudade de um restaurante que amamos da última vez, o Bungalow, que tem uma vista singular dos Twelve Apostoles e uma vibe descolada praiana. No gramado em frente a ele, parapentes pousavam depois de acrobacias no ar. Foi então que me animei de saltar mais uma vez, aos cuidados da Parapaxsa Paragliding.

Não tenho nem como descrever em palavras a sensação que foi ver Cape Town lá de cima.

Outros passeios que eu definitivamente recomendaria ir com crianças são Boulders Beach (famosa pelos pinguins) e o Cabo da Boa Esperança (fizemos da última vez; a estrada para lá, a Chapman’s Peak Drive, é deslumbrante e no caminho dá para fazer uma parada estratégica na Muizenberg Beach, icônica devido às suas casinhas coloridas na praia).

No alto verão, também não dispensaria uma ida à praia e um dia bem aproveitado em Camps Bay ou Clifton (aliás, pontos da cidade que nos apaixonamos e excelentes também para hospedagens prolongadas). Tendo mais tempo, dá pra conhecer com calma Kirstenbosch, o jardim botânico, que é um dos cartões postais da cidade e delicioso pra um piquenique com os pequenos.

Uma visita ao bairro histórico Bo-Kaap, um passeio à Ilha Robben e uma trilha em Lions Head ou Signal Hill também são outras possibilidades, mas não necessariamente as melhores para ir com as crianças. Vale conhecer o The Old Biscuit Mill, um local que reúne produtores locais e bons restaurantes como o badalado Test Kitchen.

► Clique aqui para reservar a sua estadia no The Silo Hotel, em Cape Town.

Terceira parada: o idílico La Residence (vinícolas)

A “Cape Winelands” é a principal região produtora de vinho da África do Sul, e que reúne as cidades de Stellenbosch, Franschhoek e Paarl – cada uma mais charmosa que a outra.

::: Leia aqui nossas dicas de Stellenbosch e Franschhoek

Na última vez no país, nos hospedamos em Stellenbosch no hotel Clouds Estate. Naquela época, tendo conhecido a excelência de atendimento e a gastronomia da rede The Royal Portfolio ao ficarmos no Birkenhead House, tivemos a certeza de ao menos marcar um jantar no incrível La Residence, que fica em Franschhoek. Ficamos encantados com as instalações, o cenário, a comida e o serviço impecável do hotel. Era certo que um dia iríamos voltar.

Conforme prometido, voltamos. E, dessa vez, tivemos a alegria de nos hospedar lá.

A experiência entrou para o topo da nossa lista em viagens. Para casais em lua de mel, 11 suítes – cada uma decorada de forma única e colorida – são o retrato do aconchego, romance, conforto e luxo na medida certa.

Ficamos em uma Vineyard Suite, que junto com outras 4, oferecem o espaço ideal para hospedagem com famílias ou grupos e onde é possível estar confortavelmente com crianças.

Essas vilas, de 1, 2 ou 3 quartos lindamente e unicamente decoradas, são servidas por uma área central do hotel exclusiva, com funcionários e chef à disposição. Tem uma piscina também privativa, além de um espaço com um bar maravilhoso, salão de jantar, lareira, cozinha e sala.

Tudo com ares de casa, só que com o serviço de um hotel de luxo. Ali, podíamos ficar à vontade com os meninos, tendo a privacidade necessária e sabendo que não estávamos incomodando nenhum casal em lua de mel, rs. Nessa área tinha um monte de jogos para a família toda se divertir, além de variados brinquedos, tintas e livros de colorir para os pequenos.

O La Residence também prepara uma série de atividades para as crianças, como aulas “Junior Masterchef”, em que eles aprendem a cozinhar e decorar bolos e cupcakes. Nas noites chamadas “Parents Night Out”, os pais podem sair ou jantar com tranquilidade sabendo que os filhotes estarão supervisionados e bem cuidados fazendo uma pizza antes de assistirem seu filme preferido com pipoca.

Além de tudo isso, pudemos dar comida aos pôneis, ver os lindos cisnes negros, nos deparar inúmeros pavões pela propriedade, correr pelos jardins ao pôr do sol…

Testemunhar o entardecer do gazebo à beira do lago, com vista para as montanhas e degustando um bom vinho branco é uma das experiências que jamais vamos esquecer, ainda mais estando, dessa vez, acompanhados dos nossos meninos. Uma verdadeira coletânea de momentos que serão lembrados pra sempre!

Como estávamos com os pequenos e já conhecíamos a região, também optamos aqui por aproveitar bem o hotel, que por si só já valeria toda a viagem. Veja aqui dicas de vinícolas para visitar na região e outras opções de hospedagem.

► Clique aqui para reservar a sua estadia no La Residence, em Franschhoek.

Uma experiência que conquistou todos nossos sentidos e nos trouxe uma certeza: a África do Sul merece, de fato, inúmeros reencontros!

Por Fernanda Carvalho (@nosdoisnomundo)

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