Dicas de Port Antonio Jamaica – é nesse destino, pouco conhecido, que fica a Lagoa Azul (Blue Lagoon), onde o famoso filme foi gravado. Dicas de como chegar, onde ficar, o que fazer, onde comer e muito mais.
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E chegamos hoje à terceira parada da nossa viagem para a Jamaica: PORT ANTONIO, na ponta leste do país. Que lugar UAU!
Na verdade, não nos hospedamos lá, e sim fizemos um bate-volta de Ocho Rios. Um erro!!! Pois essa região é fantástica, provavelmente a mais linda de toda a Jamaica, e merece pelo menos dois dias de dedicação (além de ficar super cansativo ir e voltar no mesmo dia, já que Ocho Rios está a 110 km de Port Antonio – quase 2h de estrada para ir e mais 2h para voltar).
Port Antonio merece um post exclusivo! 🙂 Um lugar que muitas vezes fica de fora do roteiro das “massas”, pois além de ser bem longe do “burburinho” de Negril, Montego Bay e Ocho Rios, não há resortões, as praias são menores e as atrações estão escondidinhas.
Sabe aquele famoso filme “A Lagoa Azul”, com Brooke Shields e Christopher Atkins, que tanto passou na Sessão da Tarde?? Foi gravado lá (e também em uma ilha em Fiji). Imagine uma lagoa profunda, com água muito muito azul (e CRISTALINA – muito!!), rodeada de verde??? ♥ ♥ ♥ Sensação deliciosa nadar nesse lugar!
Em Port Antonio também fica a praia mais bonita da Jamaica, na minha opinião: Frenchman’s Cove (pequenininha com um rio verde e cristalino desembocando no mar turquesa). E lá também você pode realizar uma experiência muito diferente: bamboo rafting! Se for a Jamaica, não perca esse lugar em hipótese alguma!!
Nosso roteiro (e a sequência de posts aqui no blog – clique para ler):
- Introdução a Jamaica + Negril
- Ocho Rios (+ Montego Bay)
- Port Antonio – este post!
Uma cidade pequenininha, com aproximadamente 15 mil habitantes, capital do estado (ou “Parish”, como é dito lá) de Portland, na ponta LESTE da Jamaica. Port Antonio é silenciosa, tranquila e descontraída. Ideal para quem quer ficar longe de tudo. Pela estrada, há casarões abandonados, que causam uma leve sensação de “cidade fantasma”, mas isso nem sempre foi assim.
Por volta de 1880 o lugar virou um polo do comércio de banana, e passou a ser o destino preferido dos americanos endinheirados. Portie, como é carinhosamente chamada, cresceu muito, e nos anos 40 e 50 foi mostrada por Hollywood como um destino glamuroso, aparecendo em vários filmes.
O ator Errol Flynn também se apaixonou pela região e se mudou para lá com sua esposa no início dos anos 50. A frase que ele usou para definir Port Antonio ficou famosa: “more beautiful than any woman I have ever seen.” (mais lindo do que qualquer mulher que eu já tenha visto).
Aos poucos, os investimentos e os turistas foram mudando de destino, passando a lotar as areias das praias mais ao oeste da ilha (como Negril, Montego Bay e Ocho Rios) e Port Antonio foi se tornando um destino decadente. Eu achei que esse “ar decadente” até adicionou um super charme ao lugar, sabia?! Dá aquela sensação de estar “explorando” um lugar secreto.
Mas pude perceber que essa decadência não durará muito tempo (ou seja, agora é a hora ideal pra você ir), pois aos poucos, estão surgindo hotéis charmosos e luxuosos em Port Antonio, que oferecem uma proposta diferente em relação ao outro lado da ilha (muito mais mainstream). São opções mais caras e exclusivas, que vem colaborando com a revitalização da cena hoteleira local.
*** CLIMA – Melhor época para viajar para a Jamaica ***
A ilha está na rota de furacões do Atlântico, por isso é melhor visitar o país na época certa. Evite ir de julho a outubro (aliás, ainda é possível ver os estragos do último furacão que passou por lá). Os meses mais secos vão de dezembro a abril, mas há chances de chuvas durante o ano todo. Fomos em fevereiro (o mês mais seco do ano de acordo com o histórico), e pegamos uma manhã BEM nublada, que foi compensada por uma tarde de MUITO sol! ☼
*Apesar da moeda oficial ser o dólar jamaicano (JMD), o dólar americano (USD) é amplamente aceito, assim como cartões de crédito. Nós nem fizemos câmbio. **Durante o horário de verão brasileiro, o horário da Jamaica fica 3 horas atrás do horário de Brasília.
Quer saber mais sobre a Jamaica? Um pouco de HISTÓRIA, ECONOMIA, SEGURANÇA / VIOLÊNCIA no país, e muito mais? Acesse aqui o post de introdução.
Como chegar / Onde ficar
*** VOOS ***
O aeroporto internacional mais próximo de Port Antonio é o da capital jamaicana, Kingston (Norman Manley – KIN), a 2 horas de viagem de carro (111km) pela estrada A3 que passa ao lado da Blue Mountain (onde se produz um dos melhores cafés do mundo – falei disso aqui) + trecho na A4. Ou a 3 horas (120km) só pela A4, bordeando a costa leste do país.
Também é possível voar para o aeroporto de Montego Bay (Sangster International Airpor – MBJ), que fica a 3h30 de carro (200km) de Port Antonio, viajando pela costa norte. Muito mais longe! Nós chegamos por esse aeroporto porque é o mais próximo dos outros destinos que também visitamos (Negril e Ocho Rios).
O jeito mais fácil de chegar na Jamaica (tanto Montego Bay como Kingston) é via Cidade do Panamá, pela Copa Airlines.
Outras maneiras possíveis (e bem mais demoradas):
- American Airlines, Delta e United – fazendo 1 conexão nos Estados Unidos;
- Air Canada – fazendo 1 conexão em Toronto.
Uso o site da eDestinos pra encontrar passagens aéreas em oferta. Clique aqui para pesquisar e tentar encontrar algo com preço bom também!!
[Agora vem um Copy+Paste bááásico dos outros posts sobre a Jamaica. Se você já leu tudo, pule para a parte de “HOTÉIS”]
*** PASSAPORTE, VISTO E VACINA ***
Brasileiros não precisam de visto para visitarem a Jamaica como turistas, apenas passaporte válido e com página livre para o carimbo. Também é obrigatório possuir a vacina de febre amarela marcada no certificado internacional de vacinação.
*** COMO SE LOCOMOVER NA JAMAICA ***
[ALUGUEL DE CARRO]
Essa era a nossa maior dúvida antes de ir. Quase não há informação online que estimule qualquer tipo de turismo que não seja em tours. E a gente queria ficar livre, explorar a vontade… Perguntei aos nossos hotéis o que achavam de alugarmos um carro, e todos disseram para fazê-lo, sem problema algum!! E então ALUGAMOS UM CARRO. E valeu MUITO A PENA! Recomendo.
Nós sempre alugamos o carro através da Rentalcars e sempre funcionou perfeitamente. Pesquise aqui.
* Quando você aluga por esse link, eu ganho uma pequena comissão, mas você não paga nada a mais por isso. Obrigada 🙂
Apenas alguns cuidados:
- Escolha uma locadora grande. Alugamos com a Hertz. Pesquise aqui.
- Na Jamaica, dirige-se na esquerda (mão inglesa). Portanto, atenção redobrada! No começo é esquisito, mas logo se acostuma.
- Alugue um carro com GPS. Waze e Google Maps também funcionam, mas era o GPS que estava sempre certo e atualizado. De qualquer maneira, há placas.
- Não dirija a noite nas estradas (dentro das cidades, não há problema algum). Mas nas estradas, para ir de uma cidade a outra, não há iluminação e alguns trechos são CHEIOS de curvas. Voltamos um dia a noite e foi tenso.
- Cuidado para não atropelar as cabras!! rsrs.
- Leve uma playlist no celular!!! Impossível achar uma rádio que funcione o tempo todo!!! E uma musiquinha sempre vai bem! 🙂
Agora, quanto ao tema que muita gente tem me perguntado: SEGURANÇA.
Eu, particularmente, achei bem seguro. Pode ser um pouco “intimidante”, pois para ir de um lugar a outro, passa-se por dentro de cidadezinhas, com muita gente na rua, e aparentemente é pobre e bagunçado (apesar de não haver UM lixo na rua). As pessoas também chegam perto do carro e tal, e dá aquela assustada. Eu andava sempre de portas trancadas, sem celulares e câmeras a mostra, mas apenas por pura precaução (como faço no Brasil). Não me senti “ameaçada” em nenhum momento.
[MOTORISTAS & TAXIS PRIVADOS]
Bom, quem não quer alugar carro, algo bem comum por lá é contratar motoristas particulares/taxis privados, que acompanham o turista ao longo da estadia na Jamaica. Achei bem caro, e isso foi o principal motivo de termos desistido desse tipo de transporte.
Recomendações de empresas que prestam esse serviço:
- Juta Tours – domina a Jamaica! Vimos dezenas de carros e vans dessa empresa por lá.
- Kenny Tours – é a empresa recomendada pelo nosso hotel em Negril, Rockhouse.
[TOURS]
Outra maneira de explorar o país é contratando tours fechados (em grupo ou privados). Há alguns interessantes no Viator, e a agência Amazing Jamaica me pareceu bem bacana. Quase fechamos um dia com eles, mas a princípio não tinham disponibilidade na nossa data, e acabamos optando pelo carro alugado mesmo.
*** HOTÉIS ***
Já adianto, a hospedagem nessa região não é nada barata. Talvez seja esse o motivo de muita gente não ficar em Port Antonio de fato. Mas eu garaaaanto que vale a pena!!! Nem que seja por uma noite ou duas. Paraíso escondido!! 🙂 Além de Port Antonio, o distrito vizinho de Drapers também é cheio de opções de hotéis e vilas (inclusive, as mais charmosas).
créditos das fotos: booking.com & divulgação dos hotéis
[Região: DRAPERS]
Hotel maravilhoso, chiquééérrimo e moderno, com piscina de borda infinita, super restaurante e praia privada. Reserve aqui.
Muito próximo da Frenchman’s Cove (minha praia preferida da região), e aos pés de uma outra praia, pequenininha e privada, a Geejam Beach. Decoração super alto astral. Além disso, o hotel conta com um estúdio, no qual artistas como Gwen Stefani e Drake já gravaram. Reserve aqui.
[Região: BLUE LAGOON]
Os hotéis/casas/vilas abaixo estão localizados nada menos do que DENTRO (ou muuuito perto) da Blue Lagoon. Fantástico!!!
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Comes e Bebes
Expliquei sobre a culinária da Jamaica, quais são os pratos imperdíveis etc. no post de introdução ao país (clique aqui para ler). Mas saiba que PIMENTA é a rainha do lugar! rs.
Esse é um “restaurante” que fica nas margens do Rio Grande e o único jeito de acessá-lo é pela água, ao fazer um bamboo rafting (vou falar mais dessa experiência abaixo)!! É um MUST na sua visita a Port Antonio. A Belinda é um patrimônio da região e cozinha a melhor lagosta (picante, claro!) e o melhor frango frito da Jamaica (não sei se são os melhores mesmo, mas o ambiente faz toda a diferença… Cria um clima “exótico”! hehehe). No seu passeio de jangada de bambu por esse rio (guiado), o restaurante fica mais ou menos no meio do caminho.
A maioria dos hotéis (não é o caso das vilas/casas) tem seus restaurantes abertos para não-hóspedes, mediante reserva. Como é o caso do Bushbar, do Geejam Hotel e do The Varanda, do Trident Hotel.
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O que fazer / Roteiros
A melhor parte!! 🙂 2 dias inteiros é o tempo suficiente para conhecer e curtir um pouquinho de tudo o que Port Antonio tem a oferecer. Nós fizemos em 1 dia (inteeeeenso) e foi bem corrido (bate-volta de Ocho Rios – loucura, loucura!). Queria ter ficado mais (meeeeeesmo!!).
- Blue Lagoon (Lagoa Azul)
A atração mais famosa da região. E com razão! Mas apesar disso, quando fomos, não havia quase ninguém!! Ta aí a dica: vá de manhã, e em dia de semana. Pode ser por isso que estava vazio. Um lugar com um “quê” de mistério e de magia… Ali me senti transportada para algum lugar da minha imaginação. Acho que é porque o filme que marcou minhas tardes de infância e adolescência foi “A Lagoa Azul”, com Brooke Shields e Christopher Atkins, e ele foi filmado lá (e também em uma ilha em Fiji).
A Blue Lagoon é aberta para o mar e também alimentada por uma nascente de água mineral, o que faz com que ela seja salgada, doce, quente e fria ao mesmo tempo. Quando você mergulha, pode sentir momentos de água morninha (de mar do Caribe) e outros de água MUITO gelada. A lagoa tem em torno de 60 metros de profundidade.
Atenção! Muitas pessoas vão te dizer que é preciso pagar para ir a Blue Lagoon, mas não é verdade. Trata-se de uma ATRAÇÃO PÚBLICA e GRÁTIS. Você pode chegar, estacionar e nadar, sem pagar nada (há placas na estrada e também a indicação do caminho no GPS – super fácil de achar a lagoa!). Mas não há estrutura alguma (o único restaurante foi destruído pelo último furacão que passou por lá).
O que você precisa pagar, e que RECOMENDO MUITO, é para fazer um tour de jangada de bambu (ou de barco normal – mas o de bambu é mais interessante, né?! hehe) pela lagoa e pelos arredores (normalmente com uma passadinha a uma ilha chamada Monkey Island, mas nós preferimos restringir nosso passeio apenas a Blue Lagoon). Pagamos 25 dólares pelo tour (depois de uma chata negociação – pois o preço começou em US$50! Too much, né?! Negocie!).
A cor da água também é impressionante e muda conforme o sol. E eu, mesmo sendo a louca dos turquesas, me apaixonei por aquele tom de azul, que nunca tinha visto em nenhum outro mar/lago/rio: AZUL COBALTO / SAFIRA, beeem escuro. Realmente impressionante e hipnotizante. Detalhe que quando fomos, estava mega nublado. Imagina esse lugar com muito sol?! Subir nas árvores nos arredores da lagoa e se jogar no mar também é uma delícia!!
- Frenchman’s Cove Beach
Essa é outra atração incrível da região de Port Antonio e a praia que mais gostei na Jamaica. É bem pequenininha em tamanho, mas gigantesca em “UAU power” (hahaha acabei de inventar essa definição). É algo muito diferente do que costumamos ver no Brasil, no Caribe ou em praias em geral, pois um rio com água bem cristalina, verdinha e calma desemboca no mar turquesa. E você pode nadar nos dois e se sentir o Tarzan brincando nos galhos e balanços!! 😀 Um clima de “lost in the jungle”.
A praia é privada e é preciso pagar US$10 por pessoa para entrar. Há um restaurante no local (nada muito invocado, mas o suficiente pra matar a fome. Apesar de que comer batata frita e hot dog em um lugar desses, pra mim, é mais luxuoso do que muito 3 estrelas Michelin hehehe). Também é possível alugar espreguiçadeiras e guarda-sol por um preço extra. Ou esticar sua canga na areia sem pagar nada a mais por isso. Há sinalização na estrada (e também está no GPS). O local conta com um espaçoso estacionamento para que você deixe seu carro e aproveite tranquilo a praia.
- Bamboo Rafting no Rio Grande
Outra experiência mega diferente… Pois é, Port Antonio é cheio de atividades e lugares “exóticos”. O bamboo rafting (ou “passeio de jangada de bambu”, em português) é uma atração típica da Jamaica, já que se trata de um país cheio de rios navegáveis, que conectam as cidades aos vilarejos mais remotos.
Essa prática da jangada de bambu começou há muito tempo, quando os agricultores levavam suas colheitas aos mercados das cidades portuárias. Mas hoje os turistas também podem experimentá-la. Há dois rios “mais turísticos” nos quais é possível pagar para fazer o passeio: Martha Brae (entre Montego Bay e Ocho Rios) e Rio Grande (em Portland, pertinho de Port Antonio), que muitos dizem ser o local original da prática. Decidimos fazer no segundo por ser muito mais tranquilo, sereno e imerso de fato na natureza, bem longe do barulho da cidade. Foi realmente muito especial! Coisas que só viajar te permitem sentir. Confesso que até me emocionei rsrs.
Para fazer o passeio, você precisa ir até o “Rafter’s Rest” (tem nas placas e no GPS), que fica no final do Rio Grande, quase no mar, e é o “escritório oficial”, onde você comprará o passeio. Não é nada barato (mas juro que vale!): US$72 para o casal (na jangada só é possível ir 2 pessoas + o capitão). Na entrada do Rafter’s Rest você encontrará outros “capitães” oferecendo o passeio mais barato. Nós preferimos passar reto e contratar o oficial.
Deixe seu carro ali e pegue um taxi (a própria moça do rafter’s rest que irá chamá-lo pra você – é um “taxi oficial” rs) que custará US$18. O taxi te levará até o ponto de partida do passeio (é beeeem longe! Foi quase meia hora, mas foi engraçado. O carro era muito velho, caindo aos pedaços, passava entre os vilarejos, o motorista e o capitão falavam com todo mundo em PATOIS, a gente não entendia nada… Hahaha. Imersão total!). O passeio para descer o rio durou em torno de 2 horas… Só nós, o capitão, uma jangada de bambu e a natureza ao nosso redor.
Nosso capitão, Trevor, era muito gente boa (o que rendeu a ele uma boa gorjeta no final)… Só o fato dele ter perdido o remo de bambu (que se prendeu no fundo do rio) e não haver outro substituto, deu uma assustada, mas ele pulou da jangada e o resgatou. Acho SERIAMENTE que isso fazia parte de um teatrinho, já que foi “coincidentemente” no trecho mais calmo e sem curvas do rio. hehehe. No meio do passeio você pode parar no restaurante que comentei acima, “Belinda’s Fire Kitchen”, ao qual só é possível chegar pelo rio.
Assista abaixo a alguns vídeos da nossa experiência no bamboo rafting:
. O capitão resgatando o remo de bambu (verdade ou teatrinho?!?! O que vocês acham pelo vídeo?):
. Ricardo resolveu dar uma de “capitão”. Ou melhor, gondoleiro de bambu:
. Com emoção!! Descendo pelas pedras:
. Lala emocionada! hehehe. Passando pela “Lover’s Land”:
. O caminho até o local de embarque no bamboo raft. Passando pelos vilarejos, em época de pré-eleição!! Partido laranja!! O “cheiro que não sai no vídeo” que meu marido comentou é o cheiro de maconha! hahaha. Muuuuito!!! Vejam:
- Winnifred Beach
Uma outra praia na região, também chamada de Fairy Hill, que pelas fotos parece linda. Infelizmente, não tivemos tempo para conhecê-la. Se conseguir dormir um dia em Port Antonio, acrescente a Winnifred Beach ao seu roteiro.
Como comentei no início do post, nós fizemos todo esse passeio a Port Antonio por conta própria, com nosso carro alugado, partindo de Ocho Rios (apesar de que recomendo muito que você se hospede um ou dois dias na região).
Mas muita gente acaba preferindo contratar passeios fechados/tours para visitar o lugar (não há menor necessidade, pois achei tudo muito fácil e seguro). Caso você prefira fazer dessa forma, a agência Amazing Jamaica oferece um tour que parte de Ocho Rios, e que inclui a Blue Lagoon, a Frenchman’s Cove Beach, almoço e o Bamboo Rafting no Rio Grande, por US$150 por pessoa: “Paradise Found – Destination Port Antonio”. Escreva para info@amazingjamaica.com ou ligue para +1876 953 9878 caso tenha interesse.
E aí, curtiu Port Antonio?? Que lugar IRADOOOO, né?! Sério mesmo, foi muito especial. Amei a Jamaica como um todo, mas Port Antonio ganhou um espacinho exclusivo no meu coração.
*Coloquei nota 4 porque apesar de ser azul, a famosa Lagoa é um azul escuro e não TURQUESA. Se fosse azul “safirômetro” ou “cobaltômetro” (hehehe), a nota de Port Antonio em geral, sem dúvida, seria 5.
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Para ler os outros posts da Jamaica, acesse:
- Introdução a Jamaica (roteiros, dinheiro, idiomas, história, pessoas, Bob Marley, cultura, aluguel de carro, segurança e muito mais);
- Negril (penhascos, mar azul turquesa e energia boa);
- Ocho Rios & Montego Bay (cachoeiras para escalar, golfinhos, praias e a vila do Bob Marley).
Confira no mapa abaixo todos os pontos citados aqui e nos outros posts da Jamaica (cidades, praias, cachoeiras, restaurantes, pontos turísticos em geral, aeroportos etc.) Tá tudo aí:
E acaba aqui a nossa aventura pela terra do reggae e de alguns dos lugares mais lindos e legais do mundo! 🙂
Obrigada por me acompanhar!
Beijos, Lala
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